Ranking de empregabilidade de graduandos tem sete universidades russas

Entre as brasileiras, Unicamp e UFRJ ficaram no top 200

Entre as brasileiras, Unicamp e UFRJ ficaram no top 200

Igor Kubedinov/TASS
Duas delas ficaram no top-150. Brasileiras alcançaram apenas top-200.

Na última quarta-feira (23), a empresa especializada em rankings universitários QS, uma das mais conceituadas no ramo, lançou a classificação das instituições que proporcionam as melhores oportunidades no mercado de trabalho para seus graduandos.

Duas universidades russas, a MGU (Lomonóssov) e a MGIMO, entraram para o top-150. Já a SPBGU e a Universidade Russa de Economia Plekhânov ficaram no top-200.

No grupo pós-200, entraram ainda três instituições russas: o Instituto de Física e Tecnologia de Moscou, a Escola Superior de Economia e a Universidade Nacional de Ciências e Tecnologia MISiS.

Cinco universidades brasileiras figuraram na lista: a Unicamp e a UFRJ ficaram no top 200 e a PUC-RJ, a UFMG e a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) ficaram após a 201 posição.

Os líderes do ranking foram, respectivamente, as norte-americanas Stanford University e MIT (Massachusetts Institute of Technology) e a chinesa Tsinghua University.

Métodos

A classificação foi a primeira elaborada pelo QS do gênero, e considerou cinco fatores: a reputação do empregador (30% da nota final); os salários dos ex-alunos (20%); as parcerias com empregadores (25%); as conexões entre empregadores e estudantes (15%); o grau de empregabilidade dos formandos (10%).

O chefe de pesquisas do departamento de inteligência da QS, Ben Sauter, ressaltou que as universidades especializadas em disciplinas de engenharia e tecnologia, via de regra, acabam tendo indicadores melhores na empregabilidade de seus formandos.

"Apesar de os resultados da MGIMO mostrarem que universidades que priorizem outras disciplinas também poderem prover uma carreira bem-sucedida a seus formandos", diz Sauter.

Com o jornal Kommersant.

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