Médica russa é morta próximo a Aleppo

Hospital da Defesa russa em Aleppo tem 100 leitos para internação e até departamento de terapia pediátrica.

Hospital da Defesa russa em Aleppo tem 100 leitos para internação e até departamento de terapia pediátrica.

Mikhail Alayeddin / RIA Novosti
Combatentes da "Jabhat al-Nusra" teriam recebido coordenadas de hospital móvel russo por meio de informantes do Ocidente, afirma Ministério da Defesa da Rússia.

Na segunda-feira (5), uma médica militar russa morreu e outros dois outros profissionais de saúde ficaram gravemente feridos durante combate nas proximidades da cidade síria de Aleppo, de acordo com comunicado do Ministério da Defesa da Rússia.

"Não há dúvidas de que quem abriu fogo foram os combatentes da 'oposição'", disse o porta-voz da Defesa russa, general-major Ígor Konachenkov.

Ele ressaltou que já se sabe quem passou para os combatentes os dados e coordenadas exatas do hospital móvel russo.

A pasta russa transferiu equipes médicas especializadas e um hospital com capacidade para 100 internações. Há entre eles até departamentos de terapia pediátrica. O hospital atende diariamente até 420 pessoas.

Já o Ministério Para Situações de Emergência da Rússia encaminhou à Síria um hospital móvel com capacidade para 50 internações. Por meio dele, podem-se tratar ainda no ambulatório até 200 pessoas diariamente.

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