Brasil tem interesse na indústria naval russa, diz exportador

Sistemas antimísseis são destaque em Salão Naval em São Petersburgo

Sistemas antimísseis são destaque em Salão Naval em São Petersburgo

RIA Nôvosti
Durante o Salão Naval Internacional (MVMS, na sigla em russo), que teve início na quarta-feira (28) em São Petersburgo, o vice-diretor-geral da Rosoboronexport, Ígor Sevastiánov, destacou que, além dos tradicionais parceiros russos no setor técnico-militar (como Índia, China e Vietnã), o país mantém consultas com os governos do Brasil, do Peru e do Uruguai para fomentar a cooperação entre suas forças navais.

No Salão Naval Internacional, que acontece em São Petersburgo até domingo (2), o vice-diretor-geral da Rosoboronexport (agência estatal russa para a exportação de tecnologia militar), Ígor Sevastiánov, destacou a repórteres o interesse crescente dos países latino-americanos na indústria de construção naval russa.

Além dos tradicionais parceiros da Rússia no setor, como a Índia, China, Vietnã, diversos países da América Latina estariam realizando consultas com especialistas russos para a compra de equipamento naval do país.

Segundo Sevastiánov, a Rosoboronexport está mantendo “consultas sobre questões relacionadas à Força Naval com alguns países latino-americanos, como Brasil, Peru e Uruguai, entre outros”, disse o vice-diretor russo, citado pela RIA Nôvosti.

A Rosoboronexport apresenta cerca de 200 modelos de armas e equipamento militar no Salão Naval Internacional, que reúne especialistas em indústria naval de diversas partes do mundo. As corvetas Tigre (do projeto 20382), os submarinos diesel elétrico do projeto 636, e os sistemas de mísseis Club-S e Club-N estão entre os equipamentos que mais despertam interesse entre os clientes estrangeiros no evento.

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