Rátnik de terceira geração terá exoesqueleto

Pútin (esq) analisa equipamentos usados em combate, em Ijevsk

Pútin (esq) analisa equipamentos usados em combate, em Ijevsk

Serguêi Guneev/RIA Nôvosti
Com novo kit de combate, soldados terão capacidades físicas reforçadas no campo de batalha. Expectativa é que armadura renovada fique pronta em até sete anos.

Os designers russos deverão apresentar a terceira geração do kit de combate Rátnik (Guerreiro) dentro de sete anos, informou a agência de notícias TASS, citando fontes do Instituto Central de Pesquisa para a Construção de Máquinas de Precisão.

A futura armadura terá um exoesqueleto ativo, o que aumentará significativamente o poder físico dos soldados que a estiverem vestindo.

“Um exoesqueleto ativo é um mecanismo cujas dobradiças são equipadas com movimentações elétricas e hidráulicas, para realçar as possibilidades do sistema esquelético e muscular”, explicam os desenvolvedores.

Já o exoesqueleto passivo, que também será um dos componentes do novo kit, não terá fios nem será conectado ao corpo do militar; servirá, porém, para reduzir a carga sobre as articulações e reduzir a probabilidade de lesão.

Segundo o CEO do Instituto, Dmítri Semizorov, o Rátnik de terceira geração será concluído em cinco a sete anos, e todos os componentes do sistema (proteção, suporte de vida, fonte de alimentação etc) terão tecnologias fundamentalmente novas.

Além das estruturas exoesqueléticas, os designers criarão sistemas para exibir informações e designação de alvo no visor ou óculos de proteção.

Atual kit de combate Rátnik Foto: Mikhail Voskresenski/RIA NôvostiAtual kit de combate Rátnik Foto: Mikhail Voskresenski/RIA Nôvosti

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