Rússia fica em 2º lugar em ranking de universidades dos Brics

Estatal de Moscou mantém liderança entre as universidades russas listadas

Estatal de Moscou mantém liderança entre as universidades russas listadas

Foto: RIA Nóvosti/Ramil Sitdikov
Em termos de representatividade, Brasil tem apenas uma instituição a menos. China manteve liderança, com as duas primeiras posições na lista internacional.

A Rússia tem o segundo maior número de universidades representadas na lista das melhores do mundo entre os países-membros do Brics, segundo ranking internacional QS (Quacquarelli Symonds) publicado nesta terça-feira (19). O estudo avaliou apenas os estabelecimentos na África do Sul, Brasil, China, Índia e Rússia.                                                         

Cinquenta e cinco instituições de ensino superior russas, apenas uma a mais que o Brasil (em 3º lugar), figuram na relação que apresenta as 250 melhores universidades localizadas nos países-membros do bloco. A Rússia perde somente para a China, que está representada por 86 estabelecimentos de ensino superior.

A melhor universidade russa representada no ranking é a Estatal de Moscou Lomonossov, que caiu da 4ª para a 7ª posição este ano. Entre os destaques do país estão ainda as estatais de São Petersburgo e Novosibirsk (dividindo o 20º lugar), Universidade Técnica Estatal Bauman de Moscou (38º) e a Estatal de Tomsk (43º).

A lista é encabeçada pelas universidades chinesas de Tsinghua (1º) e Pequim (2º).

O ranking deste ano foi ampliado para incluir as 250 melhores universidades do Brics, contra a lista de 2015 em que figuravam apenas 200 instituições. Brasil e Índia têm 54 e 44 entradas, respectivamente, enquanto a África do Sul apresenta apenas 11.

Mais brasileiras

Duas universidades brasileiras, a Universidade de São Paulo (USP) e a Unicamp, ficaram entre as 20 melhores no ranking QS. Embora a USP tenha percebido três posições ao longo dos últimos dois anos, a instituição paulista garantiu o 10º lugar. Já a Estadual de Campinas, manteve a 12ª posição já registrada em 2015.

O novo recorte do levantamento teria, porém, contribuído para aumentar o número de universidades do Brasil na lista. No ano passado, por exemplo, havia apenas 40. Além da USP e Unicamp, destacaram-se este ano UFRJ (29º), Unesp (36º) e Unifesp (45º).

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